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quarta-feira, 29 de junho de 2011

As Gerações Tecnológicas, Baby Boomer, X, Y, Z e M

INTRODUÇÃO

O mundo em que vivemos, é torneado de inúmeras divisões e separar cada grupo de pessoas, ainda que somos teoricamente “todos iguais”, é um divisor de águas na estrutura organizacional do Planeta Terra. E de uma certa forma, podemos dizer que para cumprir os objetivos da lei, em que somos tachados de “todos iguais”, as divisões são indispensáveis.
As gerações tecnológicas nada mais são do que essas divisões, através de datas de nascimentos, origem, características, exemplos de um padrão de personalidades e outros requisitos que separam esses grupos de pessoas do mundo em que vivemos.

BABY BOOMER

Definimos Baby Boomer, como as crianças que nasceram no período de uma explosão populacional. Vale ressaltar que Baby Boom se traduzido para o português, significa explosão de bebês, o que reafirma a definição anterior. De uma forma geral, a definição mais comum dos Baby Boomers, se refere aos filhos da Segunda Guerra Mundial, pois durante a mesma ocorreu a tal explosão populacional. São os considerados pais da Geração X e avós da Geração Y e parte da Geração Z.

Geração X
Os pertencentes a essa geração nasceram, aproximadamente, entre os anos de 1960 e 1980. Sinteticamente são os filhos da Geração Baby Boomers, construída logo após a Segunda Guerra Mundial, e também considerados pais da Geração Y. Eles também têm as suas características de uma forma geral. São elas: buscar a individualidade sem perder o conceito de grupo, escolhe coisas de qualidade, certa ruptura com a geração anterior, maior estima ao ser do sexo oposto, buscam sua liberdade e seus direitos, e tem menor respeito pela família que outras gerações.

GERAÇÃO Y
É importante citar que, diferente do que é imaginada, essa geração não é uma legião de adolescentes, e sim a um determinado grupo, nascido entre os anos de 1980 e 2000. Pelo fato de ser uma geração nova de uma certa forma, não há um conceito claro sobre as características desse grupo, tirando o fato que eles nasceram num mundo num processo de transformação de uma gigantesca rede global. A Internet, email, redes de relacionamento, recursos digitais, fizeram com que a geração Y fizesse milhares de amigos ao redor do mundo, sem ao menos terem saído da frente de seus computadores. Outra característica associada a essa geração é a mobilidade nos diversos meios de comunicação.

GERAÇÃO Z
Formada por indivíduos constantemente conectados através de dispositivos portáteis e, preocupados com o meio ambiente, a Geração Z não tem uma data definida. Pode ser integrante ou parte da Geração Y, já que a maioria dos autores posiciona o nascimento das pessoas da Geração Z entre 1990 e 2009.

GERAÇÃO M
Vivemos na era da informação e essa imagem tem ficado cada dia, mais clara nos últimos anos. Estamos falando de um novo grupo nascido e/ou criada junto com a internet, onde o processo de leitura não tem linearidade. São pessoas, geralmente na faixa de 20 a 30 anos, que se desdobram em várias tarefas, como: conversar com mais de uma pessoa por um mensageiro instantâneo, ouvindo música em algum aparelho, assistindo TV, esperando qualquer tipo de ligação em seu celular (que tem todas essas funções anteriores), tudo isso simultaneamente à tentativa de estudar ou trabalhar.

IMPACTO DO USO DAS TECNOLOGIAS: No Cotidiano Das Pessoas, Na Educação, Nas Relações Interpessoais e No Trabalho.

O impacto de novas tecnologias em nosso cotidiano não é assunto novo. As mudanças que têm provocado no comércio, na indústria, na saúde, na educação e no comportamento, por exemplo, são notáveis. Já existem gadgets que determinam a localização de uma pessoa e que são úteis para várias aplicações. Os pais poderão sentir-se mais seguros sabendo onde estão seus filhos. As empresas poderão localizar seus bens móveis e seus funcionários. Todos poderão localizar pontos de interesse dentro de suas comunidades. Na Ásia, aparelhos assim são uma febre entre adolescentes. Eles localizam seus amigos e agora jogam games multiplayer em praças, shopping centers e escolas. Pessoas com doenças crônicas podem utilizar gadgets que, ao detectarem alterações significativas em seu estado, acionam dispositivos ou alertas a familiares ou médicos, por exemplo. Esses são apenas alguns exemplos. Há inúmeros. E vários deles com implicações diretas no nosso modo de ser e de viver. E talvez também em nossa noção corrente de privacidade.



Referências:
http://desdequandopsicologos.blogspot.com/2011/05/geracoes-tecnologicas.html
http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Geracao_Baby_Boomer.htm
http://www.geracaoxyz.com.br/geracao-xyz.html

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O Humanismo na Formação Do Administrador

Segundo autores, para a inserção do Humanismo na Administração, deve-se ter como base, que a formação técnica apenas não basta e sim a educação do homem como pessoa, que entenda seus semelhantes tendo uma visão critica do mundo e criativa o suficiente para elaborar novas soluções perante as mudanças da sociedade e do mundo.
Um artigo publicado no portal do MEC revelou a preocupação crescente em atender ao mercado, não com profissionais especialistas, mas com profissionais com características mais humanísticas e que saibam relacionar-se trabalhando em grupo.
Segundo grandes pensadores, a formação mais completa do homem, só será possível através das ciências humanas, principalmente da filosofia.
O humanismo objetivava o desenvolvimento das qualidades do homem, pregando que todas as pessoas têm dignidade e valor; O homem é o centro de seu estudo, considerando o humanismo a origem de todo o pensamento moderno.
Desta forma, a definição de universidade fica sendo como a de instituição que ensina o estudante a ser homem culto e bom profissional.
A formação vai muito mais além do que a preparação técnica – cientifica, e sim no treino deste, voltado para a ditadura do mercado.
A educação humanista para alguns pensadores consiste em defender o homem do absurdo da técnica.
A estrutura multidisciplinar supõe uma justaposição de conteúdos de disciplinas desiguais ou uma integração de conteúdos numa mesma disciplina, procurando-se um nível de integração de métodos, teorias e conhecimentos, porem na verdade nunca se explicam claramente as possíveis relações entre elas.
Na multidisciplinaridade, o estudo é visto sobre diferentes olhares em forma de agrupá-los; É definida como sendo um conjunto de disciplinas a serem trabalhados simultaneamente, que pode proporcionar uma ligação entre o tecnicismo e o humanismo, com maior comunicação e interação entre disciplinas diferentes.
A especialização do trabalhador significa, de fato, uma desqualificação do mesmo, segundo pensadores, já que o trabalhador passa a exercer, muitas vezes, uma única tarefa de forma exaustiva, monótona e repetitiva, bloqueando qualquer criatividade que possa existir na sua atividade; A especialidade deve ser tratada como parte de uma totalidade e não pode ser vista como fora dela.
A experiência não pode se transformar em puro treinamento técnico, mas sim em uma boa capacidade de criatividade, interatividade e relacionamento.
O estudante deve possuir uma formação geral, pensar e agir humanamente, visando uma sociedade que interage, e se tornar uma forte ênfase no chamado mercado.
Considerando uma pesquisa, pode-se identificar hoje no currículo acadêmico administrativo, um baixo índice de disciplinas humanas, devido á seu histórico multidisciplinar esperava-se uma formação mais humanista deste curso.
Através de uma comparação de gráficos e tabelas, pode-se perceber uma redução da multidisciplinaridade e do humanismo no currículo, fazendo com que o curso se torne mais especialista.
Para o curso de Administração, a socialização é cada vez mais necessária, pois é formado principalmente pelas ciências humanas e sócias.
E por fim, foi demonstrado de modo claro, infelizmente que o que é valido atualmente é o treinamento da teoria, voltada para pratica, com uma formação que visa as necessidades do mercado, distanciando-se cada vez mais a formação humanista do estudante universitário.
Autores dizem que ás empresas e organizações necessitam de profissionais que possuam conhecimento além do técnico, e sim de formadores de opinião, com capacidade criativa.
Para isso é necessário ter uma ampla visão do saber, tornado-se um profissional capaz de relacionar-se em grupo, podendo expressar seu conhecimento de forma pratica, obtendo desta forma não apenas um conhecimento em determinada área, e sim uma diversidade de conhecimentos, utilizando do recurso humanista.










BUSS, Ricardo Niehues; REINERT, José Nilson. O Humanismo na Formação do Administrador: Caso UFSC. In: Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, V. 14, n 1, p. 217-234, mar.2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/aval/v14n1/a11v14n1.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2010.

terça-feira, 14 de junho de 2011

História - O CASO MULTIBANCO -

George Bittencourt trabalha num dos maiores bancos brasileiros, cujo continuo crescimento nos últimos anos tem sido sustentado pelo constante aumento de base de clientes, assim como pelo atingimento de todas as metas de rentabilidade.
George é o gerente Geral de agência Cidade Jardim, em São Paulo, que pela localização atende um público diferenciado e sempre atento á qualidade do serviço.
Os resultados da agência são muitos bons e George está satisfeito com sua equipe.

Tendo em vista a meta de aumentar a rentabilidade á taxa de 20% ao ano, o Multibanco estabeleceu, entre outras metas, a redução de 15% dos custos operacionais e administrativos de cada agência, para os próximos seis meses.
George acaba de sair de uma reunião com seu Diretor Regional na qual ele comunicou as decisões da empresa. George agora fica muito preocupado, pois terá que demitir um dos dois de seus colaboradores Diretos, como sendo a única alternativa dada pelo Diretor Regional.

Ao voltar para agência, George decidiu fazer uma reunião, com seus dois colaboradores Diretos:
Com o Gerente de atendimento: Carlos, 38 anos , formado no ITA, uma das melhores escolas do Brasil; Ele tem dois filhos e uma esposa para sustentar, é experiente no ramo e tem resultados merecedores.

Com o Gerente de Crédito e Cobrança: Roberto,35 anos, visava ter méritos pessoais, estava com uma viagem marcada para Alemanha, para participar do Congresso de Cobrança, que só ocorre de dois em dois anos.
George decidiu demitir ao Gerente de Crédito e Cobrança, e cancelou sua viajem para Alemanha, pois achava que no momento era inoportuna.
Enquanto o Gerente de Atendimento ficou Feliz por não ter sido demitido, pois os seus resultados na empresa foram reconhecidos;
O Gerente de Crédito e Cobrança ficou profundamente triste e desestabilizado, por ter sido demitido pela Empresa, e também por não ir á viajem que tento almejava para sua carreira de sucesso.

Enfim, esse foi o Caso Multibanco, George precisava demitir um dos seus funcionários, devido á ordem do Diretor Regional, que estabeleceu a redução de 15% dos custos operacionais e administrativos de todas as agências.

Podemos afirmar que George agiu um pouco pela emoção, pois decidiu manter o Gerente de Atendimento na Empresa quando lembrou que Ele vinha se esforçando nas atividades da empresa, e que tem uma família para sustentar.